Todo o ano, no verão, coisas se repetem. Pensamento sobre os turistas que enchem nossas praias e demais espaços públicos. E daí sobre os migrantes que povoam nossa cidade.
Sobre os turistas, nada melhor que ter em mente que, além de encher nossas praias com seus sotaques e línguas e jeitos e hábitos, enchem também os cofrinhos dos bares, restaurantes, hoteis, e lojas. Eles fazem girar mais rápido a roda da economia. Todo os verões.
Sobre os migrantes, ora, o Brasil é um país de migrantes e imigrantes. Assim como todo o continente americano. Se tu és nativo, teu pai ou teu avô ou mesmo o teu bisavô não o era. Temos que ter a atitude de integrar os migrantes à nossa comunidade e saber aproveitar o que eles estão trazendo de bom em sua bagagem. Não nas malas, mas em seu jeito de ser, em sua cultura, em seus modos. E por que eles não aproveitarão o que há de bom em nossa cultura? Isto faz a evolução dos costumes e da própria humanidade.
Assim poderemos ver o argentino aquele que mora ali jogando dominó, ou o paulista comprando uma rosca, ou o gaucho levando o seu curió para passear, ou o uruguaio no boi de mamão. Ganhamos nós. Ganhamos todos.
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